Segundo a polícia, o crime foi descoberto quando agentes da DERCC(Delegacia Estadual de repressão a crimes cibernéticos) que estava em serviço, encontrou uma mulher, “aos prantos e visivelmente desesperada”, e afirmou aos policiais que estava “determinada a ceifar a própria vida”. O motivo: sofria ameaças de ter imagens íntimas dela divulgadas em redes sociais, caso não produzisse mais vídeos sexuais de si mesma e enviasse ao proprietário do WhatsApp com o qual ela estava mantendo conversas. De acordo com a PC, a mulher afirmou que era mãe de uma criança e por ser professora em uma escola de Goiânia “preferia morrer a ser exposta em divulgações na rede mundial de computadores”. A equipe da DERCC verificou que o usuário do WhatsApp, com o qual a vítima estava trocando mensagens há alguns dias, proferia xingamentos contra ela e exigia que ela filmasse mais vídeos sexuais, nos quais ela deveria se exibir enquanto praticava atos libidinosos em si mesma. Além disso, o homem ameaçava a vítima com a divulgação do conteúdo caso ela não dissesse o nome dele nos vídeos. Segundo a polícia, ele queria ter a certeza de que era a mulher quem se exibia nas gravações.
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